quinta-feira, dezembro 23, 2010

jnnf, ano XLIV, nº 408 (Dezembro 2010)


Santo Natal!
Um Ano verdadeiramente Novo:
2011 de paz, saúde e bem!
imageNotícias de Nariz e Fátima, em nome de todos o que servem estas comunidades cristãs, deseja a todas as famílias das nossas comunidades, um Santo Natal pedindo ao bom Deus, que vem habitar entre nós no mistério da Incarnação, as maiores bênçãos para todos no ano 2011.
Como S. Paulo, é esta a hora de mostramos que o Senhor está entre nós, no nosso coração, que norteia os nossos passos, a nossa vida, porque: «Prefiro gloriar-me nas minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Alegro-me nas minhas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por Cristo, pois quando me sinto fraco, então é que sou forte» (2 Co 12,9-10).





Editorial
image
O PRESÉPIO SOMOS NÓS

O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro destes gestos que em igual medida
a esperança e a sombra revestem
Dentro das nossas palavras e do seu tráfego sonâmbulo
Dentro do riso e da hesitação
Dentro do dom e da demora
Dentro do redemoinho e da prece
Dentro daquilo que não soubemos ou ainda não tentamos
O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro de cada idade e estação
Dentro de cada encontro e de cada perda
Dentro do que cresce e do que se derruba
Dentro da pedra e do voo
Dentro do que em nós atravessa a água ou atravessa o fogo
Dentro da viagem e do caminho que sem saída parece
O Presépio somos nós
É dentro de nós que Jesus nasce
Dentro da alegria e da nudez do tempo
Dentro do calor da casa e do relento imprevisto
Dentro do declive e da planura
Dentro da lâmpada e do grito
Dentro da sede e da fonte
Dentro do agora e dentro do eterno

D. António Francisco, Bispo para nós há quatro anos
imageD. António Francisco celebrou na Sé ao completar quatro anos em Aveiro. Pediu atenção às situações de indigência, com a força de Maria. O Bispo de Aveiro celebrou “com acrescida gratidão” e recordou com “renovado sentido de missão” a sua entrada na Diocese há quatro anos. Presidindo à Eucaristia na Sé de Aveiro, no dia da Imaculada Conceição, quando também completava 38 anos de ordenação de padre, D. António Francisco recordou os diversos padres da Diocese de Aveiro que foram ordenados a 8 de Dezembro e pediu à Mãe de Jesus: “Que Nossa Senhora, a Imaculada, me guie, abençoe e ilumine para que seja fiel e generoso no ministério que Deus me confiou ao vosso [dos diocesanos] serviço”.
Assumindo o sentir da comunidade, o pároco da Sé, P.e Fausto Oliveira, manifestou, no final da Eucaristia, a “alegria de ter connosco” o Bispo de Aveiro.
Na homilia, sobre a Imaculada Conceição, D. António Francisco afirmou: “Na casa de Nazaré, encontraram-se Deus e o Homem, anulando qualquer distância”. Em Maria “tabernáculo da Nova Aliança”, brilha a graça de Deus. Nela, “mulher simples e humilde, Deus realiza a intervenção maior da história, esperada desde sempre”.
“Com Maria” – alertou o Bispo de Aveiro, remetendo para a mensagem dos bispos portugueses –, especialmente nesta época de Natal, não podemos ficar parados e insensíveis perante “os indigentes”, os que são “forçados à humilhação”, à “insegurança”, os que vivem “situações de pobreza”.
J.P.F.
Dr Élio Maia

Boas festas das JF

V Concurso de Árvores de Natal

- Parabéns! Ganhámos!

O Centro Social Paroquial S. Pedro de Nariz participou e ganhou o V Concurso de Árvores de Natimageal, do Glicínias Plaza, ao arrecadar o 1.º lugar na votação dos lojistas daquele Centro Comercial.
Na votação online, obtive um honroso 3.º lugar..
Parabéns às crianças. Parabéns às colaboradoras e colaboradores. Parabéns aos pais. Parabéns aos nossos amigos. Parabéns a todos os que votaram a em nós.
Parabéns que todos são vencedores!
Pe. José Augusto Pinho Nunes
 
 
 
Movimento Paroquial
Nariz
FESTA DE NATAL 2010 image
Como é costume entre nós, no passado dia 19 realizou-se a festa de Natal da nossa catequese, este ano no Centro Cultural de Verba.
Foi uma festa animada, com os pais a admirarem e a aplaudirem os “artistas” seus filhos.
No final das actuações tivemos a visita do Pai Natal, que mesmo em tempo de austeridade, quis marcar a sua presença.
No final houve um lanche convívio com todos os presentes e oferecido pelos mesmos.
Queremos realçar e agradecer a presença de um número razoável de pais, agradecendo também à direcção do Centro Cultural de Verba pela disponibilidade e pela maneira como nos acolheu. Muito obrigada e bem-haja por tudo.
A Catequese deseja a todas as famílias um Santo e Feliz Natal.
M.S.

Movimento Paroquial S. Pedro Nariz - Ano 2010  - (Até 15 de Dezembro)
Baptismos: 7; Matrimónios: 0; Óbitos: 11
 
Amigos J
 
Rectificação de donativo
Mútua Bovina de Oliveirinha, Fátima e Nariz
No último número enaltecemos o gesto, que muito nos sensibilizou, por parte da Mútua. Hoje, completando a informação dada, com a intenção de rectificar o publicado, realçamos que a Mútua entregou como donativo às Corporações de Bombeiros de Aveiro 3365,00 €, entregando a cada uma, de forma equitativa, aos Bombeiros Velhos 1682,50€ e aos Bombeiros Novos 1682,50€.
 
 
 
 
No início de um ano novo, desejo fazer chegar a todos e cada um os meus votos: votos de serenidade e prosperidade, mas sobretudo votos de paz. Infelizmente também o ano que encerra as portas esteve marcado pela perseguição, pela discriminação, por terríveis actos de violência e de intolerância religiosa. image
Penso, em particular, na amada terra do Iraque, que, no seu caminho para a desejada estabilidade e reconciliação, continua a ser cenário de violências e atentados. Recordo as recentes tribulações da comunidade cristã, e de modo especial o vil ataque contra a catedral siro-católica de «Nossa Senhora do Perpétuo Socorro» em Bagdad, onde, no passado dia 31 de Outubro, foram assassinados dois sacerdotes e mais de cinquenta fiéis, quando se encontravam reunidos para a celebração da Santa Missa. A este ataque seguiram-se outros nos dias sucessivos, inclusive contra casas privadas, gerando medo na comunidade cristã e o desejo, por parte de muitos dos seus membros, de emigrar à procura de melhores condições de vida. Manifesto-lhes a minha solidariedade e a da Igreja inteira, sentimento que ainda recentemente teve uma concreta expressão na Assembleia Especial para o Médio Oriente do Sínodo dos Bispos, a qual encorajou as comunidades católicas no Iraque e em todo o Médio Oriente a viverem a comunhão e continuarem a oferecer um decidido testemunho de fé naquelas terras.
Agradeço vivamente aos governos que se esforçam por aliviar os sofrimentos destes irmãos em humanidade e convido os católicos a orarem pelos seus irmãos na fé que padecem violências e intolerâncias e a serem solidários com eles. Neste contexto, achei particularmente oportuno partilhar com todos vós algumas reflexões sobre a liberdade religiosa, caminho para a paz. De facto, é doloroso constatar que, em algumas regiões do mundo, não é possível professar e exprimir livremente a própria religião sem pôr em risco a vida e a liberdade pessoal. Noutras regiões, há formas mais silenciosas e sofisticadas de preconceito e oposição contra os crentes e os símbolos religiosos. Os cristãos são, actualmente, o grupo religioso que padece o maior número de perseguições devido à própria fé. Muitos suportam diariamente ofensas e vivem frequentemente em sobressalto por causa da sua procura da verdade, da sua fé em Jesus Cristo e do seu apelo sincero para que seja reconhecida a liberdade religiosa. Não se pode aceitar nada disto, porque constitui uma ofensa a Deus e à dignidade humana; além disso, é uma ameaça à segurança e à paz e impede a realização de um desenvolvimento humano autêntico e integral.
De facto, na liberdade religiosa exprime-se a especificidade da pessoa humana, que, por ela, pode orientar a própria vida pessoal e social para Deus, a cuja luz se compreendem plenamente a identidade, o sentido e o fim da pessoa. Negar ou limitar arbitrariamente esta liberdade significa cultivar uma visão redutiva da pessoa humana; obscurecer a função pública da religião significa gerar uma sociedade injusta, porque esta seria desproporcionada à verdadeira natureza da pessoa; isto significa tornar impossível a afirmação de uma paz autêntica e duradoura para toda a família humana.
Por isso, exorto os homens e mulheres de boa vontade a renovarem o seu compromisso pela construção de um mundo onde todos sejam livres para professar a sua própria religião ou a sua fé e viver o seu amor a Deus com todo o coração, toda a alma e toda a mente (cf. Mt 22, 37). Este é o sentimento que inspira e guia a Mensagem para o XLIV Dia Mundial da Paz, dedicada ao tema: Liberdade religiosa, caminho para a paz.
(…)
O mundo tem necessidade de Deus; tem necessidade de valores éticos e espirituais, universais e compartilhados, e a religião pode oferecer uma contribuição preciosa na sua busca, para a construção de uma ordem social justa e pacífica a nível nacional e internacional.
A paz é um dom de Deus e, ao mesmo tempo, um projecto a realizar, nunca totalmente cumprido. Uma sociedade reconciliada com Deus está mais perto da paz, que não é simples ausência de guerra, nem mero fruto do predomínio militar ou económico, e menos ainda de astúcias enganadoras ou de hábeis manipulações. Pelo contrário, a paz é o resultado de um processo de purificação e elevação cultural, moral e espiritual de cada pessoa e povo, no qual a dignidade humana é plenamente respeitada. Convido todos aqueles que desejam tornar-se obreiros de paz e sobretudo os jovens a prestarem ouvidos à própria voz interior, para encontrar em Deus a referência estável para a conquista de uma liberdade autêntica, a força inesgotável para orientar o mundo com um espírito novo, capaz de não repetir os erros do passado. Como ensina o Servo de Deus Papa Paulo VI, a cuja sabedoria e clarividência se deve a instituição do Dia Mundial da Paz, «é preciso, antes de mais nada, proporcionar à Paz outras armas, que não aquelas que se destinam a matar e a exterminar a humanidade. São necessárias sobretudo as armas morais, que dão força e prestígio ao direito internacional; aquela arma, em primeiro lugar, da observância dos pactos». A liberdade religiosa é uma autêntica arma da paz, com uma missão histórica e profética. De facto, ela valoriza e faz frutificar as qualidades e potencialidades mais profundas da pessoa humana, capazes de mudar e tornar melhor o mundo; consente alimentar a esperança num futuro de justiça e de paz, mesmo diante das graves injustiças e das misérias materiais e morais. Que todos os homens e as sociedades aos diversos níveis e nos vários ângulos da terra possam brevemente experimentar a liberdade religiosa, caminho para a paz!
(excerto da Mensagem. Poderá ser consultada na ítegra na edição on line, em www. noticiasdenarizefatima.blogspot.com)
Vaticano, 8 de Dezembro de 2010.

A bela magia.
São as luzes que brilham,
Os gritos que ecoam,
O amor que se sente...
E, a Tua vinda Senhor
É prosperidade para todo o sempre!
Por entre palavras e momentos
Que se sentem em oração,
És TU Senhor o viajante
Que migra para o nosso coração!
Entre sorrisos, olhares,
E sentimentos que se cruzam,
Surge o abraço reconfortante,
E assim,
Emerge a magia do grande mistério
Da revelação de Jesus,
A magia vivida com dedicação,
Guiada pela força da sua luz!
Neste momento de festa
Procuremos viver a fraternidade.
Não percamos tempo, e façamos dele
Um tempo novo de esperança,
De amor e equidade!
Ninoska Barros























ASSEMBLEIA GERAL DA A.R.C. BARROCA
Realizou-se no dia 25 de Novembro a Assembleia Geral da Associação Recreativa e Cultural do Barroca, Associação desportiva de utilidade pública. ARCBarroca
D a ordem dos trabalhos fazia parte a apresentação do relatório de actividades e aprovação de contas .
Relativamente ao relatório de actividades, foi explicado aos sócios toda a actividade da Associação, bem como as obras de requalificação dos Balneários e restantes instalações que decorreram na última época, as quais vieram trazer nova vida à Associação.
Relativamente à apresentação de contas estas apresentaram um crescimento acentuado em relação ao ano passado, tendo praticamente duplicado, tanto nas receitas como nas despesas, assim foram apresentadas receitas no valor de 31.376,04€, e nas despesas um montante de 29.182,50€. O saldo foi positivo no valor de 2.193,54€.
As contas foram aprovadas por unanimidade.
No final foi enaltecido por todos este crescimento sustentável, o qual permitiu que na presente época o Barroca tenha mais uma equipa federada nas competições oficiais.

Ceia de Passagem de Ano, em Nariz


A Comissão de Festas de Nossa Senhora do Rosário 2011 comunica a todos os interessados que vai organizar a Ceia de Passagem de Ano, em Nariz. O local será o Armazém da Junta de Freguesia de Nariz.
Este último jantar-convívio de 2010 tem o valor de €30,00 para adultos; crianças entre 5-10 anos pagam €15.00; menores de 5 anos têm inscrição grátis.
Para mais informações, contactar a Organização através do tlm 919 266 258 ou por email para abvn@live.com.pt. 
Ementa da Ceia de Passagem de Ano

Depois de entregues os convites nas caixas de correio dos narienses, divulgamos o que mais interessará aos participantes: a ementa
Entradas: Rissóis, Bolos de Bacalhau, Moelinhas e Presunto com Melão.
Sopa: Sopa de Legumes.
Prato de Peixe: Filetes com Arroz de Vegetais.
Prato de Carne: Leitão à Bairrada com Batatas e Salada.
Sobremesa: Doces e Champanhe
O local deste este evento é o Armazém da Junta de Freguesia, junto à antiga Escola Primária, com início marcado por volta das 19:30h. Haverá aquecimento garantido jno espaço.
Os participantes deve trazer de sua casa, para além da boa disposição e alegria, pratos, talheres e bebida.
Sonhos de Natal – um conto incompleto!
A semana foi longa e fria. Não tanto pelos dias, iguais a todos os outros na sua duração, mas pela ansiedade de que aquela noite chegasse rápido. Este ano, a noite, vai ser numa Sexta-feira - não é o melhor dia para esta Festa! É uma noite tão bonita, tão aconchegante, mas não pode ser muito longa, porque no dia de Natal, por ser ao Sábado, têm que se cumprir as lides habituais. E se é Natal para as pessoas, “o gado também tem direito ao Natal.” – enfatiza a dona da casa. Vai ser preciso apanhar o pasto, limpar os currais, ordenhar, fazer tudo como todos os dias mas com o coração mais cheio dada a tolerância de ser Natal.
Na Sexta-feira, dia 24, como em todas as Sextas-feiras de Dezembro, já estão destinados os trabalhos. Virão os jornaleiros para continuar com os trabalhos da semana anterior. As vinhas precisam de ser preparadas; as videiras podadas e as hastes (as vides) apanhadas, enfaixadas, guardadas para ajudar na lareira e no forno ao longo do ano.
Ainda era noite, bem cedo, todos se reuniram no pátio. São três homens e duas mulheres; mais o pessoal da casa. Um rancho de oito pessoas. Paira no ar muita alegria. Aos bons dias proferidos por quem vai chegando para beber um café quente – que mais não é de que uma mistura fervida ao borralho – todos vão respondendo “… e bom Natal!”.
Quando o sino anunciou, do alto da torre da Igreja, as “avé Marias”, faltavam dez minutos para as sete da madrugada, todos se benzeram. Começou a jornada.
“Vamos lá pessoal. Está frio mas ninguém o pode fazer por nós. Vale mais um dia de curiosidade do que dois sem vontade” – incentivou o dono da casa que, qual maestro, empunhava à batuta num tric-trac harmonioso das tesouras que devastavam as hastes maiores preparando a videira para dar maior fruto.
No meio das risadas, de incentivo, não faltou quem recordasse que via ali, nestes gestos repetidos, a palavra de Jesus Cristo, na parábola de S. João, “eu sou a videira, vós sois os ramos e o meu Pai é o agricultor”.
O dia, interrompido apenas para restaurar as energias despendidas, ou endireitar as costas dos gestos repetidos que provocam dormência, passou rápido. A noite chegou.
Quando, já ao anoitecer, ecoaram as Trindades, da Igreja – sim, o templo da aldeia apenas era um sinal da comunhão universal – estava a chegar a hora do fim da jornada.
Terminado o trabalho do campo, era preciso cumprir o que restava em casa. Todos se dividiram sem demoras: uns – será mais justo referir, umas – prepararam as sete ceias (bacalhau demolhado da véspera e umas rabanadas de pão de milho que estava enrijecido sobre a tábua;… umas pipocas para os mais novos) - ; outros pensaram os animais.
Preparou-se a mesa, colocaram-se uns “verdes” por aquela arrecadação que, por ser mais espaçosa, acolheria a sala de jantar. Não foi esquecida a lenha para uma fogueira mais generosa.
As crianças corriam do presépio para a cozinha, embevecidas por poderem ficar até mais tarde à mesa com os mais velhos. – Esperavam poder superar o peso do sono e verem, cara a cara, o próprio Menino que chegaria com as prendas. Esperavam ansiosas que fossem as botas novas para este Inverno. Tudo fizeram, no cumprimento moral das obrigações, para o merecer.
- “O Menino Jesus estará zangado por aquelas asneiras que fizemos?!” – era a dúvida maior que alimentava a expectativa e repelia o sono!
A tudo foi dado um sentido especial como se esperassem que a qualquer momento José, cansado, e Maria, ansiosa, batessem à porta para dar à luz o Menino por estas paragens.
Todos acomodados, nem parece que a noite surgiu depois de tanto e tão duro trabalho.
De pé invocaram-se as bênçãos para todos e para a refeição. Na mente e no coração de cada um dos convivas estavam todos os seus familiares; os de perto e os de longe. Onde quer que cada um estivesse era ali que celebrava Natal; essa seria a sua família naquela noite.
Por momentos, enquanto se pronunciavam as palavras santas, todos os sonhos foram concretizados: “ que o próximo ano seja próspero; que estejamos cá todos; em paz e com saúde!”
- Amén! – Assim seja
Partilhada a mesa, partilhadas as alegrias e as tristezas de cada dia, o que esperar mais de uma noite de Natal?! Esta é a família de todos os dias. Estes são os que fazem com que este pequeno mundo gire. Assim, são cumpridos os sonhos: que haja paz e concórdia em todo o mundo! Que a ninguém falte o pão e a saúde!
Entre as palavras de confraternização e de júbilo, também se garante que continue o ensinamento maior, a sabedoria dos pequenos gestos, bucólicos, pueris, porventura: “haverá Natal enquanto os sonhos forem grandes e simples”!
M. Oliveira de Sousa
contasJNNF













































































Sem comentários: